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Não olhes para trás.

Maybe we could make it all right
We could make it better sometime
Maybe we could make it happen baby
We could keep trying
but things will never change
So I don’t look back
Still I’m dying with every step I take
But I don’t look back
Just a little, little bit better
Good enough to waste some time
Tell me would it make you happy baby
We could keep trying
but things will never change
So I don’t look back
Still I’m dying with every step I take
But I don’t look back
We could keep trying
but things will never change
So I don’t look back
Still I’m dying with every step I take
But I don’t look back
And it hurts with every heartbeat
And it hurts with every heartbeat
And it hurts with every heartbeat
And it hurts with every heartbeat
And it hurts with every heartbeat
And it hurts with every heartbeat
And it hurts with every heartbeat
It hurts wïth every heartbeat

Ontem cheguei a casa às 3 e tal da manhã e adormeci logo. Com a televisão ligada. Canso-me depressa, tenho que ver se vou à natação recuperar a forma.

O que há em mim é sobretudo cansaço
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.

A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto alguém.
Essas coisas todas -
Essas e o que faz falta nelas eternamente;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.

Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada -
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque eu quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser…

E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto…
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço.
Íssimo, íssimo. íssimo,
Cansaço…

Clássicos.

Nunca morrem.

Entregate a mis brazos.

Rodrigo Leão. Fórum Maia. 2,50€

Ritual pós 25 de Abril

A nova tradição do dia da liberdade: deixar garrafas cheias pela rua. E bifes crus. Perto de árvores e contentores.

I'm the only one left alive.

Amor. Estranho. Amor. (catrabis)

Das coisas mais irritantes. E não sou condutor. (www.xkcd.com)

Há gente que, sinceramente.

E é assim como te vamos recordar.

Hala Madrid

O meu fim-de-semana.

Há dez anos.

Foda-se.

Vocês metem-me medo.

Amor. Estranho. Amor. (Não me apetece contar os bis.)

Amor. Estranho. Amor. (rerebis)

Copiões.

(Faculdade de Belas Artes do Porto, 24 de Janeiro de 2009)